segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Como turbinar sua mente

4 passos para turbinar sua memória
É tudo tão simples que mal dá para acreditar, aproveite!

Sofrer com brancos na hora de fazer uma prova ou realizar uma apresentação em público. Esquecer compromissos, datas importantes, nomes e fisionomias. Com o estresse e o excesso de informações a que somos expostos no dia-a-dia, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acredite, eles não têm nada a ver com a idade.(lentidão de aprendizagem pode ser dislexia, identifique)

Já existem pesquisas apontando que a memória não se degenera com o passar dos anos. Um jovem de 25 anos tem apenas 3% a mais de células cerebrais que uma pessoa de 70 anos. Os neurologistas sabem que outros fatores têm muito mais influência sobre a deterioração da memória, quando em comparação à idade avançada. São eles:



* Estresse: que produz cortisol e noradrenalina, hormônios inimigos da memória.
* Traumas psicológicos e recalques: casos em que se esquece o que é insuportável lembrar.
* Ansiedade e depressão.
* Cansaço.
* Drogas e medicamentos.

No combate aos efeitos, causados por eles, os especialistas contam com um esquadrão poderoso. A receita inclui desde uma alimentação caprichada (encontre uma dieta saudável que vai ajudar você a manter o peso) até exercícios e -- comemore! -- passatempos de jornal. Veja abaixo e tire proveito dessas descobertas!

1. Alimentos para a memória(saiba mais sobre os orgânicos)

Para garantir que os neurotransmissores serão eficazes na transmissão de informações entre células nervosas, invista em alimentos antioxidantes. A quantidade a ser ingerida dever ser recomenda pelo seu médico.

Vitamina B12: Frutos do mar, algas, peixe, laticínios, grãos germinados, levedo, alface.

Vitamina B15: Amêndoa do damasco, arroz, grãos germinados, levedo.

Vitamina C: Hortaliças e frutas: limão, laranja e cenoura; pimenta vermelha seca (saiba mais sobre o efeito ardido e use-o a favor da dieta).

Vitamina E: Óleo de gérmen de trigo, grãos germinados, abacate, gema de ovo.

Colina: Gema de ovo (ovo faz bem, veja os motivos), espinafre cru, soja germinada, levedo, nozes.

Selênio: Levedo, ovo, alho e cebola.

Zinco: Frutos do mar, peixe, laticínios, gérmen de trigo, levedo, maxixe.

2. Exercícios físicos e meditação

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Exercícios físicos para melhorar a capacidade respiratória e, por sua vez, o fluxo sangüíneo no cérebro e sua oxigenação, os exercícios físicos regulares são amplamente recomendados. (faça em casa suas aulas favoritas)

Meditação aliada à respiração profunda, melhora a memória, a percepção, a concentração, a agilidade motora e reduz o estresse. Para meditar, basta reservar poucos minutos do dia, escolher um local tranqüilo e uma posição mais confortável. Preste atenção em sua respiração e não dê corda aos pensamentos que vão surgir. Tente deixar a mente em branco. (escolha a melhor técnica e comece a meditar)

3. Jogos mentais
Quem diria. Jogos como palavras cruzadas, Su Doku, xadrez, puzzles, leituras diversificadas e outros exercícios que estimulem a atividade mental são essenciais para combater a falta de memória.

4. Terapia
Fatos traumáticos que estão esquecidos em um canto do inconsciente continuam a gerar sofrimento, isso porque eles se manifestam em outras circunstâncias aparentemente sem importância. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, dizia que tudo aquilo sobre o qual não podemos falar torna-se um sintoma. Sofrimento recalcado é como uma ferida com pus. Vai latejar até você drená-la. Terapia é uma alternativa eficiente para esses casos. (veja aqui se você está pronto para enfrentar seus fantasmas)

Fonte: Minha Vida

domingo, 9 de setembro de 2007

Porque devo clicar em "remover hardware" antes de desconectar o dispositivos?

por Marcos Elias
(trecho da 2ª edição do meu livro, que se chamará “Dicas e Segredos do Windows”)

Porque devo sempre clicar no botão “Ejetar ou desconectar hardware”, antes de remover minha câmera, pen drive, mp3 player ou qualquer dispositivo do computador?

Normalmente os sistemas operacionais não gravam as ações diretamente, enquanto você as realiza. Ele grava num cache, e só atualiza ao pedir para remover os dispositivos. Isso normalmente agiliza o tempo das operações. Dispositivos que armazenam dados, por exemplo, pen drives e mp3 players, são os que mais sofrem com a retirada incorreta, sem informar ao sistema que serão removidos. Seria como se você fizesse numa mesa uma montagem com pedaços de papel: sem colá-los e assim finalizá-los, eles não estariam consistentes e não estariam prontos para serem guardados ou apresentados, por exemplo. Ao remover um dispositivo de armazenamento sem informar ao sistema, as últimas ações realizadas com ele poderão ser perdidas.

Se você remover um pen drive sem o ejetá-lo, por exemplo, poderá depois ver que alguns arquivos não foram copiados ou salvos, ou não por completo, causando erros. No Windows isso é mais difícil de ocorrer, pois ele prepara o dispositivo para remoção rápida, já imgaginando esta possível ação do usuário. Isso pode ser verificado nas propriedades do dispositivo no gerenciador de dispositivos, enquanto ele estiver conectado ao computador. Já no Linux, a coisa é “bem” diferente, onde praticamente em todas as distribuições, o dispositivo precisa ser “desmontado”. Se você desconectá-lo fisicamente sem “desmontar”, correrá o risco de perder arquivos que achou que tinha salvo recentemente, pois as alterações não teriam sido salvas.

No caso de erros em unidades de armazenamento, passe o verificador de erros (scandisk, chkdsk, no Windows). Para isso, no Windows, clique com o botão direito na unidade no “Meu computador”, escolha “Propriedades” e abra a aba “Ferramentas”. É do mesmo modo que se faz com disquetes ou HDs. De vez em quando, é bom formatar o dispositivo também. Do ponto de vista do sistema operacional, eles são vistos como um HD em miniatura. A desfragmentação só tem lógica, neste caso, se você guardar alguns arquivos “fixos”, que não são editados nem movidos. Aí é bom esvaziar o dispositivo, copiar os arquivos fixos desejados, desfragmentá-lo e então gravar e remover coisas temporárias, sem necessidade de desfragmentação depois. Apesar da baixa velocidade de transferência de dados, se comparados aos HDs, o tempo de acesso dos “flash drives”, como são chamados os drives que usam memória flash (pen drives, mp3 players, etc), é muito superior ao HD. Eles não possuem partes móveis, é basicamente um chip. O acesso totalmente eletrônico é muito mais ágil do que no HD, onde as cabeças de leitura/gravação devem localizar pontos específicos em discos que giram continuamente. Portanto, mesmo com os dados relativamente fragmentados, os flash drives não sofrem tanto para lê-los.

Já para dispositivos que não armazenam dados, como scanners, impressoras, câmeras (web cam, não as câmeras portáteis de fotos, chamadas “câmeras digitais”, pois estas possuem memória para guardar as fotos), etc não há tanta necessidade de informar ao sistema que eles serão removidos. Para alguns dispositivos, o Windows nem mostra o ícone de remoção, o que indica que podem ser removidos diretamente.

Rodando programas para Windows no Linux, com o Wine

por Marcos Elias

Como rodar programas do Windows no Linux? Naturalmente seria impossível, pois são dois sistemas completamente diferentes e sem ligações. Os programas escritos para o Windows não rodam no Linux, e vice versa. Mas não é de hoje, um longo e promissor projeto vem caminhando aos poucos, cada vez evoluindo mais: o Wine.

O nome quer dizer “Wine is not an emulator”, um nome recursivo, muito usado em programas para Linux (assim como o próprio “Linux = Linux is not Unix”). A idéia do Wine é que ele não é um emulador, ou seja, ele não tenta simular o Windows completamente (com todos os recursos, interfaces, etc), e muito menos depende do Windows, mas ele tenta “ser” um Windows diante dos programas. Diferentemente do VMware, um emulador/virtualizador de PC (entre outros), o Wine é uma implementação livre da API do Windows. A API é um conjunto de funções pré-definidas nos sistemas e programas, no caso, do Windows. Traduzindo… O Wine cria um ambiente de certa forma transparente, tentando rodar os programas do Windows diretamente. Quando um programa do Windows é iniciado, ele chama algumas funções presentes em DLLs do Windows, e o Windows faz a coisa que o programa pediu. Por exemplo, um programa pede para desenhar uma janela na tela com uma frase dentro, então o Windows interpreta isso e desenha a janela com o texto dentro. O que o Wine faz é dar uma de Windows, rodando dentro do Linux, servindo como um “intérprete”. O programa pede para o Wine (mas pensa que está pedindo para o Windows) para fazer alguma coisa, então o Wine converte estas instruções em instruções que o Linux possa entender. Na prática, você vê o programa como se ele rodasse diretamente, com uma leve perda de desempenho. Veja este screenshot, onde digito este texto no meu editor Mep Texto rodando no Linux, sendo que o Mep Texto é um software para Windows:

Dependendo do programa o desempenho pode ser muito ruim, especialmente programas que exigem uso intensivo de gráficos, modelagem, edição de vídeo e som, etc. Alguns programas, ele simplesmente não tem como rodar. Programas que usam acesso direto a disco ou dispositivos, e/ou alguns recursos específicos do Windows, sem chances.

O Wine não é perfeito. É muito difícil fazer o que ele faz, na verdade é de se admirar que ele possa funcionar. As funções do Windows são adicionadas à mão, uma a uma, e olha que são muitas! Existem até bugs e diferenças entre algumas versões de Windows que são exploradas e usadas pelos programas, mas ainda assim o Wine consegue se dar muito bem. Estas funções são documentadas em parte pela Microsoft, produtora do Windows, para uso dos programadores que desenvolvem programas para o Windows - afianal, eles precisam conhecer a API e as funções disponíveis no Windows para poder fazer os programas. Por isso que uns programas só rodam em determinadas versões de Windows, muitas vezes eles requerem funções ou arquivos que não existem nos Windows mais antigos. Apesar disso, o funcionamento das funções é oculto e fechado, pois o Windows não é um software de código livre (open source). A galerinha do Wine tem o trabalho de “recriar” as funções usando recursos do Linux, e fazer as mesmas coisas que elas fariam no Windows. Uma função muitas vezes chama outra, que chama outra… É realmente interessante e magnífica a idéia do Wine, praticamente um subsistema Windows “open source”. “Subsistema” porque ele depende do Wine e do próprio Linux para funcionar, não é um sistema operacional completo - diferentemente dos emuladores de computador, onde você roda uma instâncica do Windows “verdadeiro” numa máquina virtual, com todos os seus arquivos, funções, gerenciamento de hardware, etc.

A página do projeto do Wine é:

www.winehq.org

Lá você encontra pacotes para algumas distribuições de Linux. É bom instalar os mais recentes, nunca as versões antigas. Depois de 2005, que finalmente o Wine passou para beta (depois de anos e mais anos em alpha!), ele tem ficado muito mais estável e melhor. Nas distribuições baseadas no Debian você pode instalá-lo via apt-get (cito isso porque estou usando agora o Kurumin):

apt-get install libwine wine wine-utils

Você pode baixar estes pacotes “.deb” também no hotsite do Explorando (na seção de downloads) e então instalá-los manualmente com o dpkg, digitando (como root) num prompt de comando:

dpkg -i *.deb

Isso supondo que você esteja na pasta onde só tenham estes 3 arquivos .deb, claro.

Depois de instalado, a primeira coisa que você deve fazer é configurá-lo. Para isso abra o “Executar” ou digite num prompt de comando, com o seu login de usuário:

winecfg

Abre-se um programinha com várias abas (”guias”), e ele cria a pasta “.wine” (oculta) dentro do seu diretório Home. Abordando rapidamente, o que você precisa fazer no winecfg é:

- Na primeira aba, “Applications”, você deve definir o sistema que o Wine irá imitar (a versão de Windows). Boa parte dos programas rodam bem ao simular o Windows 98, mas alguns só instalam no Windows 2000 ou XP, então você pode voltar aqui e escolher o sistema desejado, antes de rodar o instalador. Veja:

- Na aba “Drives”, clique em “Autodetect”. Isso fará com que o Wine crie unidades de disco “virtuais”, que são links para pastas específicas do seu sistema Linux. Assim você poderá acessar estas pastas nos programas Windows que rodar, como se fossem unidades ou mapeamentos de locais de rede:

- Particularmente recomendo desativar o som, na aba “Audio”, para melhorar o desempenho. Abra a aba “Audio” e desmarque os itens.

- Se você achar o visual do Wine feio (por padrão, lembra a cara do Windows 9x/NT4), então saiba que você pode usar os temas do Windows XP/2003. Na aba “Desktop Integration”, clique em “Install theme…” e localize o arquivo de tema (”.msstyles”) do Windows. A seguir, escolha-o na listinha e clique em “Aplicar”, e os efeitos passarão a ser visualizados na próxima vez que você abrir os programas. É bom copiar o tema para uma pasta que esteja sempre disponível durante o uso do Wine, por exemplo, sua própria pasta “home”. Em diversos sites na Internet você encontra temas para Windows XP, prefira os zipados (não os executáveis). No hotsite do Explorando também há alguns temas para download.

Feito isso, clique em “Aplicar” e em “OK”. Pronto. Agora basta rodar os programas, chamando o Wine, seguido do nome do programa, como em:

wine /mnt/hda1/programa.exe

Com as interfaces gráficas fica mais fácil, por exemplo, no KDE. Clique com o botão direito num arquivo “.exe” e escolha “Abrir com”. Digite “wine” no campo da linha de comando, e marque a opção para lembrar a associação. Assim você pode rodar os programas do Windows diretamente, dando um duplo clique sobre eles. Isso é necessário porque os programas precisarão ser executados pelo Wine, e não diretamente, pelo Linux.

O Wine exibe algumas mensagens ao rodar os programas, normalmente você pode ignorá-las ou clicar para nunca mais exibi-las. Ele se isenta de responsabilidades, por exemplo, de que “todos os programas irão funcionar” e também sobre perda de dados. Use por sua conta e risco. Saiba que, por padrão, ele libera acesso com suporte a leitura e escrita na sua pasta “home” (normalmente vista como o drive “H:” nos programas para Windows). Portanto, não rode programas suspeitos; um vírus, por exemplo, poderia apagar seus arquivos. Uma idéia é criar uma conta de usuário só para o Wine, mas isso fica de fora desta dica, por envolver outros conhecimentos. Você pode rodar normalmente os programas que você roda no seu Windows. Se eles funcionarem, beleza; se não rodarem, paciência :( Tem gente que consegue rodar até mesmo o Office e o IE, eu não tentei isso, mas rodei normalmente vários programas.

Ao rodar o “winecfg”, o Wine cria uma pasta “.wine” (oculta) dentro da sua pasta “Home”, onde guarda as configurações e o disco “virtual”, uma pasta que será vista pelos programas como a unidade “C:”. Dentro dela você poderá encontrar uma falsa pasta “Arquivos de programas”, “Windows”, etc. Você pode copiar ou salvar arquivos nelas, normalmente :) As pastas do usuário do Windows (como Documentos, Desktop, etc) são guardadas na pasta “Profiles”, dentro da falsa pasta “Windows”, assim como era no Windows 9x/Me/NT.

Dica: Se você alterar alguma configuração do Wine e ele não rodar mais, pode apagar a pasta “.wine” do seu “Home” (marque a opção de visualizar arquivos ocultos, no seu gerenciador de arquivos), e então rodar o “winecfg” novamente. Assim, as opções serão recriadas com os valores padrões. Tenha em mente que ao apagar esta pasta, todo o conteúdo da falsa unidade “C:” será apagado, veja se você não tem coisas importantes dentro da pasta “~\.wine\drive_c\Windows\profiles\usuario\Meus documentos”, por exemplo.

Obs. para iniciantes no Linux: “~” no caminho de pastas e arquivos, refere-se à sua pasta “home”. Em vez de abrir a pasta “/home/mah”, por exemplo, posso digitar apenas “~” e o sistema entenderá como a pasta “home” do usuário logado normalmente.

IMPORTANTE: Muitos programas só rodam se o DCOM estiver instalado. Ele é uma atualização para o Windows 98. Você pode procurar na seção de downloads do site da Microsoft (www.microsoft.com) ou na Internet (para usuários do Kurumin, ele vem com o Kokar). Procure pelo DCOM98. Antes de instalá-lo, não se esqueça de rodar o “winecfg” e pedir para simular o Windows 98, senão o instalador não permitirá concluir a instalação. Depois você pode voltar lá e deixar o Windows de sua preferência.

Dica: você pode editar o registro usando um “regedit” das versões recentes do Wine! Assim você edita o item “Skin” deixando-o vazio, na chave “HKEY_CURRENT_USER > Software > Mep > Mep Texto”, da mesma forma como faria no Windows. Rode com seu login de usuário o comando wine regedit. O Wine está cada vez melhor :)

Saiba que… Dependendo da versão (quanto mais recente, melhor) e do seu ambiente gráfico, o Wine cria atalhos para os programas instalados, no menu “Iniciar” do seu sistema. Isso mostra mais ainda a evolução dele, a que ponto chegou!

É isso… Dúvidas e problemas, poste na comunidade do Explorando (fórum), ou procure net afora… Mas que é interessante o projeto do Wine, é sim

Você se perde com o Office 2007? Veja esta tabela de relação dos novos lugares dos comandos!

por Marcos Elias

Explorando Rapidinho… Você se perde com o Office 2007? Não consegue achar os comandos que usava? Seus problemas acabaram! (ou quase…)

Clique no notão de ajuda, localizado logo abaixo do “Fechar janela”. Será aberta a ajuda do Word, muito didática no Office 2007 (acho que o pessoal da M$ passou mais tempo escrevendo, revisando e traduzindo textos do que mexendo nos programas propriamente ditos, rs…). Rolando a tela de ajuda para baixo há o tópico “Conteúdo apresentado”. Clique no link “Referência: locais dos comandos do Word 2003 no Word 2007″. Será aberta uma tela explicativa. Rolando esta tela para baixo, haverá um link para uma pasta de trablalho do Excel, “mapeamento da faixa de opções do Word”. Clique e então salve o arquivo, como você faria com um arquivo da Internet qualquer. Depois abra no Excel, são planinhas detalhadas com os locais de comandos do Office 2003 e Office 2007:

Dica: você pode baixar esse arquivo diretamente usando o Internet Explorer, se tiver o Office 2007 instalado. Copie e cole este endereço na barra do IE (ou clique nele agora mesmo, se você estiver no computador com o Office 2007 instalado):

ms-help://MS.RIBBON.12.1046/RIBBON/wordmap.xls

A página com as dicas da nova interface você pode acessar em:

ms-help://MS.WINWORD.12.1046/WINWORD/content/HA10193871.htm

Isso na versão em português do Office 2k7. Em outros idiomas, você deve alterar o número “1046″ do endereço, pelo número correspondente ao idioma (em inglês é 1033).

Não coloco esse arquivo (planilha) para download porque se você tem o Office 2007, ele já foi instalado com a ajuda, ou seja, já existe no seu computador.

Engraçado, a M$ sempre reinventando a roda… É basicamente o mesmo estilo da ajuda em HTML (arquivos CHM), e para saber os endereços completos das páginas e arquivos, basta clicar com o direito e escolher “Propriedades”.

Mas vale a pena essa planilha, pois quem vem das versões anteriores do Office normalmente se sente perdido (e quem nunca usou o Office antes, tem, em geral, mais facilidades para usar os aplicativos do Office 2007, ele ficou muito didático, intuitivo e menos chato).

Se você ainda não leu, veja aqui no Explorando uma apresentação do Office 2007:
http://janelasepinguins.blogspot.com/2007/04/office-2007-visual-arrasador.html

Exiba detalhes avançados e mais informações, no Gerenciador de processos do Windows

por Marcos Elias

Que tal ter mais info sobre os processos que estão rodando no seu computador??? Sabia q vc pode adicionar muitas colunas no “gerenciador de tarefas” do Windows? Fácil:

Na aba “Processos”, clique em “Exibir > Selecionar colunas” e marque as que deseja ver. Veja:

Outra dica para gerenciar e visualizar os processos abertos… É usar o “Process Explorer NT” (procure pelo nome dele na Internet):

O site do produtor era www.sysinternals.com, não sei o que acontecerá porque a M$ comprou recentemente o mesmo (já há vários meses). Imagino que você não o encontre facilmente na net, e a mardita licença impede a redistribuição sem autorização (ñ sei o q tem na kbça um programador desses, deixa o programa freeware mas impede a redistribuição… Mesmo sendo gratuita!). Esse Process Explorer NT é muito bom, permite visualizar os processos iniciados sob outros (em hierarquias), finalizá-los, verificar por strings em memória e no arquivo, pausá-los e retornar a execução a qualquer momento, etc… (eu queria taaanto essa função pra implementar no AntiPolicy mas ninguém nas comus de Delphi quis me ajudar, temendo o mal uso…).

Zôe com fotos de amigos brincando de caricaturas, com o Cartoonist!

por Marcos Elias

Esse é um daqueles “pequenos programas, grandes idéias”! Veja algumas fotos minhas e uma da Amy Lee (vocal do Evanescense):


Não precisa ser especialista nem dominar desenho digital para fazer essas coisas, com o Cartoonist!

Um pequeno, gratuito e rápido programinha para fazer isso. Efeitos, recursos? Basicamente com um botão você faz tudo, e praticamente o único ajuste é um controle deslizante, para aumentar ou diminuir o tamanho do raio. Diminuindo ou aumentando ele e clicando no ponto certo, fica fácil, fácil deformar narizes, olhos, bocas… Gerando resultados engraçados, ainda mais com pessoas que você conhece. Zuar com as fotos dos outros é legal, neah rsrsrs.

Baixe em www.vicman.net. No site do produtor há também outros programinhas para ajustes específicos em fotos, normalmente pequenos e especializados.

Dica: na hora de salvar, prefira usar o “Salvar como”, para manter a imagem original.

Na barra de ferramentas há inclusive botões para desfazer/refazer as últimas ações, e um para reverter a imagem original (a que estava salva). Ele ainda permite redimensionar as imagens ao salvar, usando o menu “File > Resize and save as…”. Os formatos de salvamento incluem gif, jpeg, bmp, png e tiff.

Algumas pessoas reclamam que vem o programa errado… Então, só para prevenir: Abra-o (depois de instalado) pelo menu “Iniciar > Programas > Cartoonist”. Isso porque ele vem com um programa de álbums também, que pode ser instalado junto. Aliás esse programinha tem, entre outras funções, uma de exportar o album para uma página HTML, com base numa pasta com imagens/fotos, o que até pode ser interessante, para quem queira.

Sua foto facinho na tela das propriedades do Meu computador

por Marcos Elias

Essa dica, conhvenhamos, é inútil: não é útil para nada. Mas, para quem gosta de personalizar… Veja:


Fácil, fácil, adicionar estas informações ao item “Sistema” do painel de controle, mais acessado pelas propriedades do “Meu computador” ou executando o “sysdm.cpl”.

Para a imagem, basta deixar uma imagem pequena de nome “oemlogo.bmp”, na pasta “system32″. E para o texto, crie num editor de textos puro um arquivo de extensão “.ini”, com este conteúdo:

[general]
Manufacturer=Computadora Japones Bom
Model=A Garantia So Yo

[Support Information]
Line1= Powered By Explorando e Aprendendo
Line2= Muita info e www para todos!
Line3= www.explorando.cjb.net
Line4= www.mephost.com/explorando

Troque o nome do fabricante e modelo, como quiser, e na parte de suporte. Para adicionar mais linhas você deve ir adicionando as correspondentes Line5, Line6, Line7, etc. Salve esse arquivo com o nome “oeminfo.ini”, também na pasta “system32″. Cuidado ao salvar, digite a extensão “.ini” e escolha “Todos os arquivos” no campo “Salvar como tipo”, para evitar que o editor coloque a extensão “.txt”.

Você pode fazer só da imagem para colocar sua foto ou da sua namorada, ou então só esse arquivo, ou os dois, se quiser; eles são independentes.

Estou para postar isso aqui há taaanto tempo, mas sempre esquecia. Ah sim, vale para diversas versões de Windows. E não é nenhuma mágica, para os menos experientes… (eu ia escrever “menus experientes”, pois estou com “menus inteligentes” na cabeça, de um outro texto que redigi esses dias, rs). Essa personalização é possível no Windows para os OEM, “Original Equipment Manufacturer”, “Fabricante de Equipamento Original”. Traduzindo, são as empresas que fabricam (ou integram, montam) e vendem PCs com o Windows instalado. A personalização é opcional, mas algumas personalizam até o papel de parede. Daí vem os softwares OEM, também; normalmente são versões personalizadas ou no mínimo revendidas em conjunto com um item de hardware (assim como o Nero OEM é fornecido com muitos gravadores de CDs/DVDs, etc).